Cidades de Papel

O filme é baseado no romance de mesmo do ator norte-americano John Green. O filme nos traz a história de Quentin (Nat Wolff), um jovem que desde pequeno é apaixonado pela sua vizinha Margo (Cara Delevigne) porém durante a adolescência os dois se separam um pouco, até que certa noite Margo entra na janela Q e o convoca para um plano de vingança durante a madrugada, onde eles se vingam do namorado de Margo que traiu com sua melhor amiga e dos cumplices dessa traição. Tudo correu muito bem, eles obviamente acabaram se aproximando por conta disso, porém na noite seguinte Margo some deixando algumas pistas de onde ela pode estar, então por estar completamente apaixonado e intrigado pela garota, Q com a ajuda de seus amigos saem a procura dela.

Minha crítica: Eu não gostei muito desse filme, dou uma nota 2,5 de 5. Por que? Primeiramente vamos aos pontos positivos do filme: Nat Wolff atuou magnificamente no papel de Quentin, ele encenou o personagem exatamente do jeito que imaginei que seria no filme, as duas partes mais engraçadas do filme na minha opinião (quando eles cantam a música do Pokemon antes de entrar na caverna e a alteração cômica na voz de Q e seus amigos) foram muito bem colocadas, apesar de não ter no livro. Agora vamos aos pontos negativos: Cara Delevigne (Margo) não supreendeu, poderiam ter escolhido uma atriz melhor principlamente por ser um filme com grandes expectativas, achei Delevigne muito "sem sal", meio sem graça e não a divertida e cativante Margo descrita no livro e na nossa imaginação; senti muita falta do som de fundo (apesar da trilha sonora ter sido boa), pois é isso que aumenta as emoções que sentimos em cada parte da história e em horas importantes e que um som de fundo seria essêncial (na parte de cada vingança não houve som algum, o silêncio absoluto foi terrível), e chegou certa parte do filme que pareceu que eles só queriam prolongar a história e acabou se tornando algo muito maçante.